O crânio foi passado pra um escritor e pesquisador paranormal, Lloyd Pye, seis anos depois. Ele observou que o cranio possui alguns traços que vão além dos humanos. Por exemplo, a área do cérebro é mais alargada. Além disso ele é de alguma forma mais leve e resistente que um cranio de humano normal. Foi assim que se inicou o Starchild Project, uma pesquisa dedicada a descobrir as origens desse cranio, seja ele humano ou alienígena.
Pye encontrou várias características físicas estranhas, levando a crer que o crânio pode, eventualmente, ser de origem alienígena. Os olhos fundos, por exemplo, sugerem a Pye que o crânio possa ter viajado em gravidade zero.
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Além desse cranio de 900 anos ser 30% maior que de um ser humano, o ouvido interno também é muito maior. Segundo Pye isso sugere que esse ser poderia ter a capacidade de ouvir sons de alta frequência que transcendem nossa possibilidade humana.
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Pye realizou um DNA e concluiu que os genes deste crânio tinham 56 variações de um ser humano. Isso é estranho pois até mesmo os macacos só possuem duas variações
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Um outro laboratório em Vancouver concluiu que o crânio possa ser humano, possivelmente estando relacionado a antigos americanos nativos da região. A única explicação que eles possuem por ele ser tão diferente é uma rara doença chamada hydrocephalus, que causa dilatações similares às do cranio.
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O projeto Starchild Skull apresenta uma teoria interessante sobre os seres extraterrestres e é uma descoberta fascinante. Lloyd Pye morreu em 2013 mas sua pesquisa continua sem ele. Se você quiser entender mais sobre o projeto visite o site.