
Entre as atividades, houve um aumento das visitas domiciliares com o objetivo de localizar e eliminar possíveis focos do Aedes aegypti. E ainda a compra de material e insumos para UBV-Ultra Baixo Volume (fumacê), principalmente no distrito Ourânia, onde há o aparecimento da maioria dos casos suspeitos não confirmados da doença.
A Vigilância Ambiental lembra que é o momento da população não esquecer da prevenção à doença, evitando o acúmulo de depósitos de água onde o mosquito pode se proliferar. Entre os problemas encontrados no município estão as lonas que cobrem materiais em construções que servem de acúmulo de água, local preferido pelo mosquito para colocar os ovos. E ainda pneus em locais expostos a chuvas, caixas d’água abertas e lixos em terrenos baldios.
O supervisor geral de trabalho da Vigilância Ambiental, André Luiz da Silva e o coordenador Sebastião de Oliveira Poubel destacam a importância da colaboração da população natividadense no sentido de unir forças com a Secretaria de Saúde para juntos combater o mosquito transmissor da dengue.
“A nossa intenção é intensificar o trabalho de campo e de conscientização da população no sentido que esta faça a sua parte. Além disso, a Secretaria está trabalhando em parceria com o Hospital de Natividade para maior agilidade nas notificações de casos suspeitos da doença para bloqueio da casa do notificado e área demarcada para maior controle da doença”, concluiu o secretário de Saúde, Evando Luiz Fernandes.
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