Eles praticamente não apareceram na campanha do Fluminense no Campeonato Carioca. Desde o início da temporada, quase sempre fizeram parte daquele grupo que fica de lado, não participa de coletivos e sequer entra na relação para as partidas. Mas a queda do time no estadual e o período que Ricardo Drubscky terá para treinar o Tricolor até a estreia no Brasileirão podem representar a chegada de uma nova chance para pelo menos 10 jogadores do grupo. É hora de conquistar o professor. Ou tentar.

Depois de caírem na semifinal nos pênaltis contra o Botafogo, os jogadores do Fluminense ganharam três dias de folga. Eles voltam a trabalhar na tarde desta quarta-feira, às 15h30, nas Laranjeiras. O próximo objetivo é o Campeonato Brasileiro, que começa para a equipe de Drubscky em 9 de maio, contra o Joinville, no Maracanã.
Tempo para o treinador, apresentado em 24 de março, conhecer melhor o elenco e testar alternativas. Tempo também para aqueles atletas que esperaram uma chance que não veio no estadual tentarem mostrar algo que conquiste o comandante.
O Fluminense terminou o Carioca com Gum e Marlon como titulares. Henrique foi sempre o reserva imediato da dupla. A tendência é que siga assim no Brasileiro. A diretoria busca pelo menos um reforço para o setor, que tem ainda outros três nomes: Guilherme Mattis, Victor Oliveira e João Filipe.
Mattis seria uma espécie de quarta opção, mas teve uma lesão no joelho direito, passou por cirurgia e só agora voltou a trabalhar com bola. Victor Oliveira chegou a ser titular no início do Carioca, mas depois de Gum recuperou-se de um problema de saúde e Marlon retornou da seleção brasileira sub-20, voltou a ser banco. O caso mais complicado é o de João Filipe. Ainda com Cristóvão Borges, ele foi muito mal na única chance que teve. Ficou totalmente fora do time e continua assim, apesar de Drubscky ter chegado. Pode ser novamente observado com calma.
A situação nas laterais é parecida. Os titulares são Wellington Silva pela direita e Giovanni na esquerda. O reserva de Wellington é Renato, com Igor Julião como terceira opção. Do lado esquerdo, Fernando e Guilherme Santos são os suplentes, mas assim como Julião raramente têm chances até de entrarem na convocação para os jogos. Contra o Fluminense no último sábado, por exemplo, quando Giovanni foi substituído, Ricardo Drubscky deslocou Wellington Silva para a esquerda e colocou Renato na direita.
No meio-campo, um volante e um meia fazem figuração até aqui em 2015. Promovidos na virada do ano ao time profissional, Luiz Fernando e Bryan Olivera esperam ao menos ter a oportunidade de aparecer. Nem que seja num treino. Luiz ainda se machucou e volta aos poucos. Bryan, que é uruguaio, treina normalmente desde a pré-temporada, mas nunca teve chances. Nem com Cristóvão, nem com Drubscky. Há quem diga, inclusive gente da diretoria tricolor, que ele tem estilo de jogo muito parecido com Darío Conca. Ainda não deu para ver.
Por fim, o ataque. Desde que Wellington Nem saiu do Fluminense, em 2013, começou a campanha para que o clube contratasse jogadores de velocidade. No ano passado, Fred falou publicamente sobre a carência e teve o reforço dos companheiros na reivindicação. Pois dois jogadores com essa característica estão no elenco à espera de chances. Marcos Júnior, figura já conhecida dos tricolores, até teve uma ou outra chance, mas não agradou. O outro é Pablo Dyego, que saiu da base por um pedido de Cristóvão Borges, que sequer o testou.
Mattis seria uma espécie de quarta opção, mas teve uma lesão no joelho direito, passou por cirurgia e só agora voltou a trabalhar com bola. Victor Oliveira chegou a ser titular no início do Carioca, mas depois de Gum recuperou-se de um problema de saúde e Marlon retornou da seleção brasileira sub-20, voltou a ser banco. O caso mais complicado é o de João Filipe. Ainda com Cristóvão Borges, ele foi muito mal na única chance que teve. Ficou totalmente fora do time e continua assim, apesar de Drubscky ter chegado. Pode ser novamente observado com calma.
A situação nas laterais é parecida. Os titulares são Wellington Silva pela direita e Giovanni na esquerda. O reserva de Wellington é Renato, com Igor Julião como terceira opção. Do lado esquerdo, Fernando e Guilherme Santos são os suplentes, mas assim como Julião raramente têm chances até de entrarem na convocação para os jogos. Contra o Fluminense no último sábado, por exemplo, quando Giovanni foi substituído, Ricardo Drubscky deslocou Wellington Silva para a esquerda e colocou Renato na direita.
No meio-campo, um volante e um meia fazem figuração até aqui em 2015. Promovidos na virada do ano ao time profissional, Luiz Fernando e Bryan Olivera esperam ao menos ter a oportunidade de aparecer. Nem que seja num treino. Luiz ainda se machucou e volta aos poucos. Bryan, que é uruguaio, treina normalmente desde a pré-temporada, mas nunca teve chances. Nem com Cristóvão, nem com Drubscky. Há quem diga, inclusive gente da diretoria tricolor, que ele tem estilo de jogo muito parecido com Darío Conca. Ainda não deu para ver.
Por fim, o ataque. Desde que Wellington Nem saiu do Fluminense, em 2013, começou a campanha para que o clube contratasse jogadores de velocidade. No ano passado, Fred falou publicamente sobre a carência e teve o reforço dos companheiros na reivindicação. Pois dois jogadores com essa característica estão no elenco à espera de chances. Marcos Júnior, figura já conhecida dos tricolores, até teve uma ou outra chance, mas não agradou. O outro é Pablo Dyego, que saiu da base por um pedido de Cristóvão Borges, que sequer o testou.
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