Quando perguntam sobre você: “Ele é bonito?”, sempre respondem: “Ah, ele até é…ele é fofo”.

Você nunca foi o patinho feio, nem o pavão misterioso. Na verdade sempre foi o patinho normal.

A genética te colocou no meio do caminho, pois você pode ter um irmão bem mais lindo ou um bem mais judiado.

Apesar de não ser uma modelo de passarela, você sabe que não é de se jogar fora.

Bem, pelo menos você nunca quebrou um espelho com a sua feiura.

A biblioteca de fotos do seu celular está sempre lotada porque você precisa tirar cinquenta selfies até ter uma que fique boa.

E mesmo essa de que você gostou, é bom não olhar muito porque senão logo logo você acha algum defeito.

Você sempre avalia as pessoas como: é muito feio pra mim…

ou muito bonita para mim.


Você nunca foi o patinho feio, nem o pavão misterioso. Na verdade sempre foi o patinho normal.

A genética te colocou no meio do caminho, pois você pode ter um irmão bem mais lindo ou um bem mais judiado.

Apesar de não ser uma modelo de passarela, você sabe que não é de se jogar fora.

Bem, pelo menos você nunca quebrou um espelho com a sua feiura.

A biblioteca de fotos do seu celular está sempre lotada porque você precisa tirar cinquenta selfies até ter uma que fique boa.

E mesmo essa de que você gostou, é bom não olhar muito porque senão logo logo você acha algum defeito.

Você sempre avalia as pessoas como: é muito feio pra mim…

ou muito bonita para mim.

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